sábado, 11 de maio de 2013

Energia Não-Renovável


As "energias não-renováveis" são recursos naturais que, quando utilizados, não podem ser repostos pela ação humana ou pela natureza, a um prazo útil. Tanto os combustíveis fósseis como os nucleares são considerados não renováveis, pois a capacidade de renovação é muito reduzida comparada com a utilização que deles fazemos. As reservas destas fontes energéticas irão ser esgotadas, ao contrário das energias renováveis.
As fontes de energias não renováveis são atualmente as mais utilizadas. Os combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural) são fortemente poluidores, libertando dióxido de carbono quando queimados; causando chuvas ácidas; poluindo solos e água.
O petróleo, o carvão e o gás natural provêm da acumulação de matéria orgânica animal e vegetal. O processo de formação dos combustíveis fosseis demoram milhões de anos. Isto significa que, uma vez utilizada a energia destes combustíveis, só milhões de anos mais tarde teremos a mesma quantidade igual para utilizar.
 Aqui veremos os 4 tipos de energia não-renovável, detalhadamente,e os tipos de energia renovável também.     
           Acompanhe o blog e descubra!

Conclusão


A energia não-renovável, não é a mais recomendada, pois, além de ser suja, causa danos ao meio ambiente, como por exemplo o destruição de ecossistemas, danos em bosques e aquíferos, doenças, entre outras. Sem contar que a energia é limitada, ou seja, são finitas, e demorarão anos para repô-las quando se acabarem. São energias que se derivam de combustíveis fósseis e os danos ao ecossistema são enormes. Mas, como tudo tem seu lado bom, é uma energia fácil de ser transportada e tem uma variedade de utilização. Só que quando se trata do meio ambiente, o nosso meio de sobrevivência, é melhor ter cuidado e utilizar menos possível, aliás, energia é bom, mas viver também!

Gás Natural



   O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves que, à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso. Trata-se de um gás inodoro e incolor, não-tóxico e mais leve que o ar. O gás natural é uma fonte de energia limpa que pode ser usada nas indústrias, substituindo outros combustíveis mais poluentes como óleos combustíveis, lenha e carvão.
A utilização do gás natural como insumo energético apresenta algumas vantagens ambientais se comparada com outras fontes fósseis (carvão mineral e derivados de petróleo) de energia. Entre eles pode-se citar:
- baixa presença de contaminantes;
- combustão mais limpa, que melhora a qualidade do ar, pois substitui formas de energias poluidoras como carvão, lenha e óleo combustível, contribuindo também para a redução do desmatamento;
- menor contribuição de emissões de CO2 por unidade de energia gerada (cerca de 20 a 23% menos do que o óleo combustível e 40 a 50% menos que os combustíveis sólidos como o carvão);
- pequena exigência de tratamento dos gases de combustão;
- maior facilidade de transporte e manuseio, o que contribui para a redução do tráfego de caminhões que transportam outros tipos de combustíveis;
- não requer estocagem, eliminando os riscos do armazenamento de combustíveis;
- maior segurança; por ser mais leve do que o ar, o gás se dissipa rapidamente pela atmosfera em caso de vazamento;
- contribuição para a diminuição da poluição urbana quando usado em veículos automotivos, um vez que reduz a emissão de óxido de enxofre, de fuligem e de materiais particulados, todos presentes no óleo diesel.
O gás natural pode ser classificado em duas categorias: associado (GA) e não-associado (GNA). O gás associado é aquele que, no reservatório, se encontra dissolvido no petróleo ou sob a forma de uma capa de gás. Neste caso, normalmente privilegia-se a produção inicial do óleo, utilizando-se o gás para manter a pressão do reservatório. O gás não-associado é aquele que está livre do óleo e da água no reservatório; sua concentração é predominante na camada rochosa, permitindo a produção basicamente de gás natural.
O gás natural produzido no Brasil é predominantemente de origem associada ao petróleo (73%) e se destina a outros mercados de consumo que não somente a geração de energia termelétrica. Além disso, uma vez produzido, o gás natural se distribui entre diversos setores de consumo, com fins energéticos e não-energéticos: utilizado como matéria-prima nas indústrias petroquímica (plásticos, tintas, fibras sintéticas e borracha) e de fertilizantes (uréia, amônia e seus derivados), comércio, serviços, domicílios etc., nos mais variados usos.
Com relação ao transporte do gás natural, ele pode ser feito por meio de dutos, em cilindros de alta pressão - como o gás natural comprimido (GNC) ou como o gás natural liqüefeito (GNL) ou por meio de navios especiais chamados navios metaneiros, de barcaças ou de caminhões criogênicos (ANP, 2003).
Segundo dados mais recentes da Agência Nacional do Petróleo (ANP), de um total aproximado de 474 bilhões de m3 de gás natural em 2007, 78% das reservas provadas nacionais deste energético se localizam no mar (campos off shore), e o restante (22%) se localiza em campos terrestres (on shore).
De acordo com os últimos estudos, as perspectivas de maior oferta de gás natural no Brasil estão principalmente na Bacia de Santos, além de no Espírito Santo e na Bacia de Campos, no Estado do Rio de Janeiro, que hoje concentra 44% da produção deste energético no Brasil.
A utilização de gás natural para geração eletricidade via usinas termelétricas, deve considerar o contexto em que se inserem essas usinas no Brasil. O sistema elétrico brasileiro é constituído de um parque gerador predominantemente hídrico, o que significa que sua operação está condicionada ao regime de chuvas. De uma forma geral, a usinas térmicas a gás, funcionam em regime de complementação à geração hidrelétrica, o que significa que o consumo de gás natural para termeletricidade depende, portanto, dessas condições.




Notícia atual:
Segundo o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) ADRIANO PIRES:
O mundo vive a era de ouro do gás natural e os EUA lideram essa revolução, usando o seu natural pragmatismo, por meio de incentivos corretos para que o mercado se desenvolva rapidamente. Com o aumento da competitividade da energia local, o país está repatriando investimentos em setores como química, fertilizantes, vidro, etc. Paralelamente, suas cidades já se beneficiam do ar mais limpo por causa da rápida troca do combustível das termoelétricas de carvão e óleo combustível para o gás natural, abundante e barato. Não tenham dúvidas de que nos próximos anos veremos os EUA serem, novamente, o país de maior crescimento entre os países desenvolvidos. Só que, desta vez, com menos poluição e com razoável independência em relação à importação de energia de outras partes do mundo.
Aqui, no Brasil, temos oportunidade semelhante, já que possuímos grandes reservas de gás, além de contarmos com o potencial de nossos vizinhos próximos, como Bolívia, Peru e Argentina, que precisarão do grande mercado brasileiro para monetizar suas amplas reservas. Para que isso ocorra, é necessário que a política energética e de transportes do Brasil inclua o gás natural de maneira séria e definitiva, reconhecendo os seus benefícios econômicos e ambientais e concedendo os incentivos corretos para o desenvolvimento da demanda e, consequentemente, da oferta.
Inúmeras distorções precisam ser corrigidas rapidamente. O gás natural é o único combustível da matriz brasileira que não sofreu nenhum tipo de desoneração de impostos nos últimos anos. A gasolina e o diesel tiveram zeradas as alíquotas da Cide, enquanto o etanol foi beneficiado pela zeragem da alíquota de PIS/Cofins. O botijão de 13 kg do GLP não sofre aumento na refinaria desde janeiro de 2003. E não existem incentivos, como redução dos royalties, para a produção de gás natural.
Do lado da demanda, a indústria automobilística nunca foi direcionada para produzir o verdadeiro carro flex no Brasil (GNV e etanol) e, após o apagão do gás de 2008, quando a demanda das termoelétricas ameaçou o fornecimento de gás natural para outros usos, as conversões de automóveis para gás natural despencaram.
No setor elétrico, as térmicas a gás natural não fazem parte da base do sistema, não cumprindo o papel de garantidoras de demanda do combustível, tão necessário para o desenvolvimento do setor. Além disso, ao contrário dos incentivos de redução de IPI e outros impostos para a construção de novas bases de energia, a cogeração comercial e industrial não conta com nenhum tipo de estímulo. E, para completar, a proposta de redução do ICMS interestadual para todos os produtos no Brasil prevê tratamento diferenciado ao gás natural, com alíquotas maiores que as de outros produtos.
As medidas necessárias para corrigir essas distorções e tornar o gás natural competitivo são simples. Boas iniciativas seriam a eliminação do PIS/Cofins, tratamento diferenciado na cobrança de royalties para o gás natural e alíquotas interestaduais de ICMS de 4%. Só com a queda de 12% para 4% da alíquota de ICMS, o preço do gás cairia 9%.
Para fomentar a demanda, dever-se-ia incluir a geração térmica a gás natural na base do sistema elétrico, com a elaboração de um calendário de leilões direcionado para essa fonte. Ainda no setor elétrico, seria positiva a eliminação do ICMS e do IPI para os equipamentos utilizados nos projetos de cogeração a gás natural. Outra medida seria a volta do incentivo ao uso do gás natural como combustível veicular, por meio da redução do IPVA e do IPI.
A política atual revela que, ao contrário do resto do mundo, especialmente na China, Coreia e EUA, o Brasil não tem uma estratégia clara para incentivar o uso e a produção de gás natural. Com essas medidas, estaremos dando passos largos para termos no País uma base crescente de consumidores, comércios e indústrias que usufruirão o benefício do combustível fóssil mais limpo do mundo. O Brasil precisa do gás e está na hora de levar isso a sério!

Questões:

1- O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves que, à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso. Qual o nome desse gás?R : Trata-se de um gás inodoro e incolor, não-tóxico e mais leve que o ar


2- A utilização do gás natural como insumo energético apresenta algumas vantagens ambientais se comparada com outras fontes fósseis. Quais são essas fontes ?
R: carvão mineral e derivados de petróleo
3 - O gás natural pode ser classificado em duas categorias . Quais sao elas ?
R: associado (GA) e não-associado (GNA).


4 - Explique Gás associado e Gás não associado .
R : O gás associado é aquele que, no reservatório, se encontra dissolvido no petróleo ou sob a forma de uma capa de gás. Neste caso, normalmente privilegia-se a produção inicial do óleo, utilizando-se o gás para manter a pressão do reservatório. O gás não-associado é aquele que está livre do óleo e da água no reservatório; sua concentração é predominante na camada rochosa, permitindo a produção basicamente de gás natural.


5-
 Com relação ao transporte do gás natural, ele pode ser feito por meio de dutos, em cilindros de alta pressão. Quais sao esses transportes ?
 R: como o gás natural comprimido (GNC) ou como o gás natural liqüefeito (GNL) ou por meio de navios especiais chamados navios metaneiros, de barcaças ou de caminhões criogênicos (ANP)

Carvão Mineral


O carvão mineral, que possui cor preta, é um combustível de origem fóssil (formado a partir da fossilização de  materiais orgânicos, principalmente madeira). Ele é encontrado em jazidas localizadas no subsolo terrestre e extraído pelo sistema de mineração. O carvão, ao ser queimado, libera altas quantidades de energia, por isso é ainda muito usado em usinas termelétricas e indústrias de siderurgia.O carvão mineral é composto por: carbono (grande parte), oxigênio, hidrogênio, enxofre e cinzas.Começou a ser utilizado em larga escala, como fonte de energia, na época da Revolução Industrial (século XVIII). Nesta época era usado para gerar energia para as máquinas e locomotivas. Até hoje é usado como fonte de energia.

- O carvão mineral é a principal fonte de geração de eletricidade no mundo. O mineral é também responsável por cerca de 40% das emissões de CO2 no ar.

O carvão mineral é a segunda fonte de energia mais utilizada do mundo, depois do petróleo, sendo responsável por 23,3% da energia consumida no mundo em 2003 e, no Brasil, por 6,6%.
O carvão mineral é um combustível fóssil muito antigo, formado há cerca de 400 milhões de anos. Passou a ter grande importância para a economia mundial a partir da Primeira Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra (século 19), quando a máquina a vapor passou a ser utilizada na produção manufatureira.
O carvão mineral é uma rocha sedimentar combustível, formada a partir do soterramento, compactação e elevação de temperatura em depósitos orgânicos de vegetais (celulose). Com o passar do tempo, sucessivamente, a matéria orgânica se transforma em turfa, linhito, hulha e antracito. A principal diferença entre eles é a porcentagem de carbono: a madeira possui cerca de 40% de carbono, a turfa 55%, o linhito 70%, a hulha 80% e o antracito de 90 a 96%.
Notícia recente:

 "Carvão Mineral pode gerar até 240 mil empregos"
 Desde que foi criada, a Frente Parlamentar em Defesa do Carvão Mineral da Assembleia Legislativa de Santa Catarina vem colecionando vitórias. A defesa do principal minério da Região Sul do Brasil foi incluída na pauta de discussões dos parlamentos catarinense e gaúcho, mobilizou os deputados federais do Sul do país, motivou a articulação das federações industriais dos três estados e virou prioridade do atual presidente da Assembleia de Santa Catarina, deputado Joares Ponticelli (PP).
A conquista mais recente é a possibilidade real da inclusão do carvão como fonte geradora de energia no próximo leilão do Ministério de Minas e Energia (MME). O anúncio veio na semana passada, durante a visita de uma comitiva catarinense à Câmara dos Deputados, em reunião da Frente Nacional do Carvão.
Mas qual seria o benefício da expansão do uso do carvão para Santa Catarina? Em entrevista à Agência AL, o deputado Valmir Comin (PP), presidente da frente, explica que é possível gerar até 240 mil novos empregos com a exploração das minas e a geração de energia por meio das termoelétricas. Confira:
Agência AL - O que as reservas de carvão mineral representam para a Região Sul?
Deputado Valmir Comin - É o pré-sal do Sul do Brasil, que está situado entre o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Uma reserva de mais de 32 bilhões de toneladas, que precisa ser aproveitada.
Por que acreditar no carvão mineral como fonte de energia?
A Universidade de Ohio coloca que, em 2022, o carvão vai ultrapassar o petróleo. Por que só no Brasil isso não acontece? É uma matriz que temos, uma energia firme e segura, um potencial que está estagnado. Por que não aproveitar? Estamos na contramão da história. Países desenvolvidos como a Alemanha, os EUA, a China, que tem 80% da sua matriz energética através do carvão, usam. A Alemanha, que é um país ambientalmente correto, tem 52%; os EUA, 54%; a Polônia com 98%. E o Brasil tão somente com 1,6%.

Qual seria o impacto do aumento do uso do carvão na economia regional?
Além da geração de impostos, representa agregação de valor e renda, oportunidade de emprego de alto nível, qualificado, des envolvimento de pesquisa e tecnologia, dando segurança de produção de demanda regional para que o Sul possa ter garantia de abastecimento e fornecimento de energia.
E os empregos?
A Fundação Getúlio Vargas mostra que cada funcionário empregado no setor representa oito empregos. Então imagina essa situação dentro da cadeira produtiva. Se desencadearmos todo esse processo, poderíamos ter aí diretamente envolvidas mais de 30 mil pessoas. Se multiplicarmos 30 mil por oito, iríamos para 240 mil oportunidades de emprego e renda. Além disso, pode-se integrar as universidades, os bancos de pesquisa, de desenvolvimento, inovação.
O que falta para isso ocorrer?
O que necessita é uma participação efetiva por parte do governo federal que possa autorizar a inclusão da geração de energia a partir do carvão nos leilões. Temos tecnologia de ponta, temos investidores, mas o que precisa para que esses investidores possam se estabelecer é a segurança jurídica e essa questão quem pode assegurar é o governo federal. Isso sem contar os subprodutos que estão agregados na cadeia produtiva.
Questões:

1- O carvão mineral é formado a partir do que?
R- Da fossilização de  materiais orgânicos, principalmente madeira

2-  O carvão mineral começou a ter importância a partir de quando?
R- D
a Primeira Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra (século XIX)

3- 
Com o passar do tempo, sucessivamente, a matéria orgânica se transforma em turfa, linhito, hulha e antracito. Qual a principal diferença entre eles?
R- 
 É a porcentagem de carbono: a madeira possui cerca de 40% de carbono, a turfa 55%, o linhito 70%, a hulha 80% e o antracito de 90 a 96%.
4-   O que as reservas de carvão mineral representam para a Região Sul?
R- 
É o pré-sal do Sul do Brasil, que está situado entre o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Uma reserva de mais de 32 bilhões de toneladas, que precisa ser aproveitada.
5- O carvão mineral é composto pelo o que?
R- C
arbono (grande parte), oxigênio, hidrogênio, enxofre e cinzas.

Petróleo



Petróleo é um óleo mineral, de cor escura e cheiro forte, constituído basicamente por hidrocarbonetos. A refinação do petróleo bruto (ou crude) consiste na sua separação em diversos componentes e permite obter os mais variados combustíveis e matérias-primas.As primeiras fracções da refinação (isto é, os primeiros produtos obtidos) são os gases butano e o propano, que são separados e comercializados individualmente. No entanto, podem também ser misturados com o etano constituindo, assim, os gases de petróleo liquefeitos (GPL).Um dos principais objetivos das refinarias é obter a maior quantidade possível de gasolina. Esta é a fracção mais utilizada do petróleo e, também, a mais rentável, tanto para a indústria de refinação como para o Estado. Saliente-se que, todos os transportes, a nível mundial, dependem da gasolina, do jet fuel (usado pelos aviões) e do gasóleo. Por esta razão, as refinarias têm vindo a desenvolver, cada vez mais, os processos de transformação das fracções mais pesadas do petróleo bruto em gasolina e gasóleo.Estima-se que, com o atual ritmo de consumo, as reservas planetárias de petróleo se esgotem nos próximos 30 ou 40 anos.Trata-se de um combustível muito nocivo para o ambiente em todas as fases do consumo:
·         durante a extração  devido à possibilidade de derrame no local da prospecção; durante o transporte, o perigo advém da falta de fiabilidade dos meios envolvidos, bem como, da utilização de infra-estruturas obsoletas; na refinação, o perigo de contaminação através dos resíduos das refinarias é uma realidade e no momento da combustão, devido à emissão para a atmosfera de gases com efeito de estufa.




  • Principais produtos provenientes da refinação do petróleo:
    →Gás;
    →Gasolina;
    →Nafta;
    →GLP;
    →Óleo diesel;
    →Óleos lubrificantes;
    →Óleos combustíveis;

    →Matérias-primas para asfaltos e parafinas.

    Vantagens e desvantagens do petróleo:

    Vantagens: Não necessita de muita mão de obra, matéria-prima de mais de 300 produtos, facilidade de armazenamento e transporte.

    Desvantagens:
     Produz poluição atmosférica (que causa a chuva ácida), exaustão das jazidas, fonte esgotável de energia e degradação do meio ambiente.

    Petrobras

    Em 1938, foi feita a nacionalização das riquezas de nosso subsolo pelo governo. Já em 1953 ,foi criada a Petrobras - Petróleo Brasileiro S/A, que trata da pesquisa, refino e transporte do petróleo e derivados, além de importação e exportação de petróleo bruto e seus derivados. Durante a década de 80, a Petrobras passou a ter recordes mundiais de exploração submarina de petróleo.

    OPEP – Organização dos países exportadores de petróleo


    Fundada em 1961 e integrada por 11 países, é uma organização internacional responsável pelo fornecimento de uma parte importante do petróleo que é consumido mundialmente. Sua sede é em Viena e seus membros são: Argélia, Venezuela, Indonésia, Irã, Iraque, Qatar, Kuwait, Líbia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Nigéria. A OPEP realiza o papel de exercer pressão em relação a assuntos como o valor e a circulação do petróleo bruto.

    Notícia recente:


    Colômbia: produção de petróleo cresce 5,2% em abril


    A produção de petróleo da Colômbia atingiu uma média de 1,006 milhão de barris por dia em abril, quase mesma quantidade do mês anterior e 5,2% maior, se comparado à produção de abril de 2012, disse o ministro de Energia do país, Federico Renjifo.
    Renjifo disse que a produção nos primeiros quatro meses deste ano chegaram a uma média de 1,01 milhão de barris por dia, em linha com as metas de produção do governo e 8% acima da média de 936 mil barris diários, registrada entre janeiro e abril de 2012.
    A Colômbia mais do que dobrou a produção de petróleo bruto nos últimos sete anos e agora é o terceiro maior produtor da América do Sul, atras da Venezuela e do Brasil.
    A alta na produção é, em partes, fruto do esforço bem sucedido do governo de reduzir a força dos grupos guerrilheiros de esquerda, o que vem permitindo a exploração de novos pontos do país, antes muito arriscados devido à ameaça de bombas e de sequestros. Impostos atraentes e pagamento de royalties também ajudaram a atrair investimentos de empresas de petróleo estrangeiras. As informações são da Dow Jones. 



    Questões: 
    1-  O petróleo é constituído basicamente por?
    R: Hidrocarbonetos.

    2- Quais são os primeiro produtos obtidos da refinação?
    R- Gases Butano e Propano.

    3- Cite um dos principais objetivos das refinarias.
    R- Obter maior quantidade possível de gasolina.

    4- 
    A Colômbia mais do que dobrou a produção de petróleo bruto nos últimos sete anos, qual sua colocação?
    R- Terceiro lugar, atrás da Venezuela e Brasil

    5- O que é OPEP (Organização dos países exportadores de petróleo)?
    R- É uma organização internacional responsável pelo fornecimento de uma parte importante do petróleo que é consumido mundialmente. 

Energia Renovável


O que é Energia Renovável ou Limpa?
   Quando se fala em algo renovável, nos referimos á alguma coisa que pode ser reutilizada, não é mesmo? Então é exatamente isso que faz a energia renovável. Ela é adquirida a partir de recursos naturais do nosso planeta como o sol, a chuva, as águas do mar, o vento entre outros recursos renováveis. Ela é chamada de energia limpa, por ser adquirida a partir de recursos totalmente naturais, recursos que são renováveis a partir de processos da natureza, sem a interferência do homem e de suas máquinas. Não existem poluentes que interfiram no funcionamento e na geração dessa energia.
   Vivemos em um planeta que passa por sérios problemas quanto é a sua sustentabilidade. Temos hoje um buraco na camada de ozônio que preocupa milhões de pessoas por causar sérios danos à nossa pele, além de outros problemas como desmatamento, poluição etc. Esse tipo de descuido acaba bagunçando a harmonia da natureza e fazendo com que fenômenos apareçam inesperadamente assim como novas modificações que precisam de toda uma mobilização de profissionais, para descobrir exatamente do que se trata e sanar o problema.
O que assistimos em grandes produções do cinema nada mais é do que um retrato da nossa realidade. Apesar de não terem acontecido catástrofes na mesma intensidade das que são relatadas nessas produções, os problemas de fato existem e se não tomarmos de conta, podem acontecer mais cedo ou mais tarde.
Um assunto muito discutido de alguns anos para cá, são as energias renováveis ou energias limpas. Esse tipo de saída veio a calhar em muitas regiões do Brasil e do mundo e hoje já é aplicada com mais frequência e as localidades que ainda não tem estrutura suficiente para o uso desse tipo de energia, passam por um processo de adaptação para que isso aconteça o mais rápido.
Sabemos que esse assunto é constantemente discutido em meios e comunicação, porém muitas pessoas não sabem exatamente do que se trata e como fazer para gerar esse tipo de energia. Então aqui, vamos aprender um pouco mais sobre energias.

Conclusão

A energia renovável vem de materiais naturalmente reabastecidos, ou seja, não causam tanto impacto a natureza. Sendo assim são ótimas opções ao sistema energético, principalmente porque lutamos contra o aquecimento global e a poluição. Tem coisa melhor que ter a energia que precisamos e ainda assim não poluirmos o planeta onde vivemos?! 

Etanol


O etanol é uma das maiores apostas dos pesquisadores com relação a produção de combustíveis que agridam menos o meio ambiente.
São várias as vantagens do etanol. Como é derivado de plantas que podem ser cultivadas facilmente, é renovável, ou seja, não é um recurso não renovável como o petróleo que pode acarretar uma crise energética devido à dependência do combustível.
A queima do etanol é menos maléfica que a queima de combustíveis de origem fóssil como o carvão ou petróleo, que liberam uma quantidade gigantesca de CO2 na atmosfera, contribuindo para a poluição e o aquecimento global.
Além disso o plantio das espécies para geração do etanol contribui para a absorção dos gases emitidos durante a produção e utilização do combustível.
Outra vantagem é a geração de empregos no setor primário, o que reduz o inchaço nas grandes cidades pois mantém o trabalhador no campo devido à possibilidade de trabalho.
Notícia recente:
A história recente do etanol no Brasil pode ser comparada a um filme com um roteiro marcado por mudanças repentinas. As primeiras cenas mostram o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva alardeando em todo o mundo o produto feito de cana-de-açúcar como uma alternativa sustentável aos combustíveis fósseis e algo que poderia mudar a economia nacional.
A narrativa continua com vitórias como a ampliação da frota de carros flex no país e a perspectiva de o etanol brasileiro poder entrar no mercado americano, após uma intensa disputa com produtores e lobistas locais.
Mas o que se segue é uma reviravolta surpreendente, com o país sem etanol suficiente para exportar e, no âmbito doméstico, carros flex sendo abastecidos sempre com gasolina, por custar menos que o etanol.
No outro extremo das bombas de combustível, o setor vem enfrentando o fechamento sistemático de usinas. De 2008 a 2012, mais de 40 deixaram de funcionar, sendo 30 apenas entre 2011 e 2012, de acordo com a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar).
Assim, em pouco tempo, a "menina dos olhos" do governo brasileiro acabou mergulhando no que muitos consideram uma grave crise.
Diante desse cenário, o governo lançou na semana passada um pacote de medidas para incentivar a atividade sucroalcooleira, que foi recebido por especialistas e algumas entidades como um alento importante, porém tímido demais para impulsionar o setor.
O Ministério de Minas e Energia, por sua vez, afirma que o pacote de medidas é resultado de um processo de negociação com o setor produtivo que começou em 2011 e durante o qual foram recebidas diversas sugestões. "Neste período, a equipe técnica do governo analisou os impactos das medidas sugeridas e definiu aquelas que são possíveis e necessárias", diz o ministério, em nota.
Veja abaixo quatro pontos que ajudam a entender a atual crise do etanol brasileiro:
Fabricantes preferem produzir açúcar em vez de etanol devido a preços mais atrativos (Foto: AP)Fabricantes preferem produzir açúcar em vez de
etanol devido a preços mais atrativos (Foto: AP)
Falta de planejamento a longo prazo
Especialistas ouvidos pela BBC Brasil e órgãos ligados ao setor concordam que o crescimento e a consolidação do etanol só vai ocorrer quando o governo colocar em prática uma política com efeitos de longo prazo.
"A falta de planejamento do governo é a principal causa para a crise do etanol", afirma o engenheiro e professor da Unicamp Luis Augusto Barbosa Cortez, especialista em bioenergia. "Essa indústria já está no país há mais de 40 anos e, mesmo assim, não há uma política consolidada. O governo só toma medidas esporádicas, que não resolvem o problema pela raiz."
Cortez ressalta que uma das implicações dessa falta de planejamento é a dificuldade do setor em dissociar a produção de álcool da do açúcar, cujo preço no mercado internacional é mais alto e, portanto, mais atrativo para o fabricante.
"Se conseguíssemos fazer essa separação, muitas usinas não precisariam ficar produzindo açúcar, e isso impulsionaria a produção de etanol."
Fatores como esses contribuem para críticas sobre a estratégia energética do país. O projeto de liderar o mercado mundial de biocombustível parece não ser mais prioritário, em um momento em que o setor avança em outros países, caso do etanol de milho nos Estados Unidos.
Com a descoberta do pré-sal, o petróleo voltou a ganhar espaço. Com o foco de volta nos combustíveis fósseis, o etanol ficou em segundo plano.
A Unica elogiou o pacote de incentivos do governo, dizendo que ele aumentará em 2,3 bilhões de litros a demanda adicional por etanol nos postos, melhorará a competitividade e dará "fôlego" ao setor (por conta de novas condições de financiamento e reduções de impostos). Mas pediu apoio ao financiamento de pesquisas sobre o etanol de 'segunda geração' (produzido com o bagaço da cana).
Em nota, na semana passada, a Unica setor ressaltou a importância de se buscar "incessantemente" soluções de longo prazo para retomar o crescimento do setor e pediu, por exemplo, que se defina melhor o papel do etanol na matriz energética nacional.
Por meio de uma nota, o Ministério de Minas e Energia afirmou que o governo tem atuado para 'oferecer condições para o aumento sustentável da competitividade do etanol' e que "todas as medidas implementadas foram solicitadas pelo setor". O ministério diz ainda que o etanol deve ser competitivo no longo prazo e, "para tanto, o setor deve atuar fortemente na redução dos custos de produção e no aumento da produtividade".
Ainda de acordo com o governo, "a adoção de outras medidas de incentivo solicitadas pelo setor implicariam na volta de subsídios, o que se constituiria um retrocesso".
Crise financeira encolheu o crédito para produtores de etanol, diz especialista (Foto: AP)Crise financeira encolheu o crédito para produtores
de etanol, diz especialista (Foto: AP)
Peso da gasolina na economia
Para José Alberto Paiva Gouveia, presidente do Sincopetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de São Paulo), que reúne revendedores de combustíveis, hoje só abastece com etanol quem é muito preocupado com o meio ambiente. "É uma uma minoria", diz. "A maioria está bem mais preocupada com o bolso."
Gouveia acrescenta que só vale a pena abastecer com álcool se o valor for até 70% do preço da gasolina, já que o etanol é menos eficiente.
Mas, nos últimos anos, muitos consumidores já nem fazem essa conta, por saberem de antemão que a gasolina custará menos. Prova disso é um levantamento feito pelo braço de investimentos do banco Itaú: se em janeiro de 2009, 80% dos carros flex consumiam prioritariamente álcool, esse número caiu para 27% em outubro de 2012.
"É preciso aumentar a oferta (nos postos), garantindo um preço (que cubra os custos dos produtores) e a vantagem para os consumidores', diz à BBC Brasil o diretor técnico da Unica, Antonio de Pádua Rodrigues. 'E também precisamos de uma campanha de valorização, que vá além do preço e mostre as externalidades positivas do etanol, como (as vantagens) ambientais."
E, segundo especialistas, o etanol vem perdendo a disputa nos postos por causa da interferência do governo no valor da gasolina. "Se a ideia é voltar a valorizar o etanol, não se pode mais usar a gasolina para fazer política econômica", diz Gouveia.
Os analistas dizem que, mesmo prejudicando o caixa da Petrobras, o governo controla o preço da gasolina para, assim, controlar a inflação. Sem deixar o preço da gasolina flutuar com o do mercado internacional, como ocorre na maioria dos lugares, o etanol fica mais vulnerável e menos competitivo.
No início do ano, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu a política de preços do governo. "Essa política implica em manter o preço médio da gasolina e não alterá-lo a cada mudança de preços do petróleo e derivados", disse, durante uma coletiva de imprensa em fevereiro. 'Em alguns momentos, os preços ficam acima do mercado internacional e em outros períodos ficam abaixo.'
Produtividade
A crise financeira internacional de 2008 não passou batida pelas usinas de cana. Ela encolheu os créditos e ampliou os custos de plantio, tornando a produção mais cara.
Para Cortez, ela também reduziu os investimentos no setor, inclusive os de capital estrangeiro, que chegaram ao país no auge do etanol por meio de empresas como BP, Shell e Bunge.
E o dinheiro ficou mais escasso também na hora de manter e renovar o canavial - etapas essenciais para se ter boas safras. Por último, a turbulência mundial também obrigou usineiros brasileiros a fechar as portas.
A crise contribuiu para a queda da produtividade de um setor inteiro nos últimos anos. Mas não só ela. Segundo o engenheiro agrônomo José Baccarin, da Unesp, a mecanização da colheita também teve sua parcela de culpa.
"A produção de cana caiu de 86,6 toneladas por hectare em 2006, para 74,7 em 2012", diz Cortez, ao comentar a queda da produtividade por hectare. "É claro que a máquina reduz o custo total, mas o corte mecânico acaba desperdiçando parte da cana por não cortar tão rente ao solo, como o manual."
Pádua Rodrigues, da Unica, diz que o setor viveu uma "crise de custos", que englobou desde salários, recuperação de áreas de preservação ambiental e perda de produtividade até falta de crédito. Além disso, diz ele, a fase de mecanização do setor ainda passa por uma "curva de aprendizagem", em que muitos dos produtores ainda estão aprendendo a manter a mesma capacidade da época em que a colheita era manual.
Questões climáticas
Cortez, da Unicamp, avalia que é injusto culpar a cana pela crise no setor, já que não houve catástrofes no plantio de cana recentemente, mas ele admite que as condições climáticas prejudicaram as últimas safras.
Uma foi seca demais; outra, muito chuvosa e a terceira (em 2012), veio acompanhada de geada que atingiu várias plantações.
Essas intempéries acabaram contribuindo para o aumento do custo do etanol. Um impacto que muitas vezes não foi repassado para o preço, devido a sua já desvantajosa posição. Mas acabou aprofundando o endividamento do setor e reduzindo sua capacidade de produção - fechando esse ciclo de crise do etanol.

fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/05/quatro-fatores-para-entender-a-crise-do-etanol.html
Questões:

1-  Uma das vantagens é gerar emprego, em qual setor?
R: Setor primário

2- Qual a principal matéria-prima do etanol?
R- Cana de açúcar

3- O que o Ministério de Minas e Energia afirmou sobre o governo ter atuado?

R- "'Oferecer condições para o aumento sustentável da competitividade do etanol' e que "todas as medidas implementadas foram solicitadas pelo setor"
4- Diante do cenário atual, o que o governo lançou?
R- U
m pacote de medidas para incentivar a atividade sucroalcooleira.

5- O que o Ministério de Minas e Energia, por sua vez, afirmou sobre o pacote?
R-  "Neste período, a equipe técnica do governo analisou os impactos das medidas sugeridas e definiu aquelas que são possíveis e necessárias"

Alternativas



A energia alternativa é uma energia sustentável que deriva do meio ambiente natural. Algumas fontes de energia são "renováveis" na medida em que são mantidas ou substituídas pela natureza. A energia alternativa é obtida através de fontes que são essencialmente inesgotáveis, ao contrário dos combustíveis fósseis, dos quais há uma provisão finita e que não pode ser reposta.

As fontes de energia alternativa incluem as energias solar, vento, água, biomassa, madeira, inútil, geotérmica, entulho, energia termal fotovoltaica, e solar. As fontes de energia não renováveis incluem o carvão, o óleo e o gás natural.

Como funciona a energia alternativa?

Um dos exemplos é a energia solar:

O calor do sol pode ser usado para aquecer a água ou o ar para uso residencial, comercial e industrial. A luz solar também pode fornecer o aquecimento ou ser convertida em eletricidade que usa painéis fotovoltaicos (elétrico-solares). Esta eletricidade pode ser usada para fazer funcionar uma variedade de aparelhos eléctricos. A energia do sol (luz, calor, ultravioleta) também pode ser convertida em calor usando painéis termo-solares (de aquecimento).

O vento e a água corrente também podem ser usados para gerar eletricidade. A energia do vento pode ser armazenada por turbinas eólicas e moinhos de vento para gerar eletricidade e bombear a água.

Porque é que a energia alternativa é importante?

A energia é uma contribuição básica em praticamente cada aspecto da atividade pessoal e de negócios. A energia está, de alguma forma, implicada na maior parte de atividades caseiras, como aquecimento, arrefecimento, cozinhados, iluminação, transporte ou o desfrutar de serviços ou produtos que necessitam de energia na sua provisão.

As firmas também usam a energia em praticamente todas das suas atividades, quer seja no processamento ou fabricação de materiais, transporte de mercadorias, aquecimento ou refrigeração de determinada área, fornecimento de serviços de telecomunicação ou accionando computadores. Por conseguinte, a energia é uma parte fundamental da vida na Austrália e o sector energético é um componente essencial da Economia Australiana.

Quais os benefícios do uso de energias alternativas?

Um dos maiores benefícios da energia alternativa é o seu potencial para fornecer fontes de eletricidade baratas e limpas. Adicionalmente, há custos reduzidos através da poupança de recursos, aumento de receitas através de eco-eficiências e riscos e custos financeiros reduzidos. A energia alternativa também minimiza a poluição e tem um impacto ambiental positivo de diversas formas, assim, as companhias que decidem usar a energia alternativa realçam o seu capital de reputação e passam a ser considerados cidadãos corporativos socialmente responsáveis.

Benefícios essenciais oferecidos pela energia alternativa

* As energias alternativas são recursos de energia sustentáveis, o que significa que evitam a depleção de recursos naturais das futuras gerações

* As energias alternativas evitam e reduzem emissões de óxido de nitrogênio, emissões de óxido de enxofre bem como emissões de dióxido de carbono

* Limitam o efeito adverso dos preços elevados e flutuantes do gás natural

* Reduzem a dependência de fontes de combustível estrangeiras e energia nuclear

* As energias alternativas podem evitar e reduzir essas emissões para o ar bem como o consumo de água, poluição termal, resíduos, ruído e impactos adversos do uso de terra

* A maior parte de medidas convencionais de redução de emissões em todos os sectores impõe preços sem compensação econômica; as energias alternativas, por outro lado, produzem economia de combustível em detrimento das suas vidas operacionais que cobrem parte ou completamente os custos iniciais

* Melhoram a qualidade do ar e a visibilidade devido à combustão reduzida de combustíveis fósseis, evitando custos de conformidade

* Esses benefícios ambientais podem reduzir os custos do cumprimento da futura regulação ambiental e as organizações podem beneficiar estrategicamente de uma vantagem ao serem pioneiras ou de um posicionamento "além-conformidade" em relação à competição.

* As organizações que usam energia alternativa podem reduzir riscos, o que significa evitar uma crise de relações públicas e qualquer questão dispendiosa de "controlo de danos" que dela possa advir.

* A energia alternativa fornece uma nova via para o desenvolvimento econômico rural, aumenta a base fiscal, evita a subida ou variação de preços de combustível, reduz a dependência de fontes de energia estrangeiras.
* Os projetos de geração de energia alternativa criam novas indústrias vivas em comunidades locais, frequentemente em áreas rurais, onde a economia não prosperou, contribuindo, por isso, para a sociedade no seu conjunto.



Notícia recente:        Biomassa é alternativa na geração de energia limpa

Congresso e Feira apontam alternativas na geração de energia alternativa limpa. Expositores trazem tecnologia internacional aplicada em muitos países Um recente estudo europeu aponta três países com grande potencial na oferta de matéria prima para produção de biomassa com fins energéticos: Austrália, África do Sul e Brasil. O Brasil, entretanto, desponta por já possuir um setor agro-florestal extremamente desenvolvido. Nesta safra serão 183 milhões de toneladas de grãos produzidas , o que representa uma grande oferta de resíduos decorrentes da colheita e beneficiamento desta safra. Na área florestal são 6,3 milhões de hectares plantados com uma produção de 175 milhões de m3 de madeira em tora, além de milhares de toneladas de resíduos lenhosos e florestais. Relatório da Bracelpa, destaca que o Brasil passou a ter uma das melhores produtividades do mundo com relação a florestas plantadas de eucaliptos, que hoje produzem 36 m3 /ha/ano, e possibilidade de alcançar até 56 m3/ ha /ano 

fonte: http://www.digestivocultural.com/pressreleases/pressrelease.asp?codigo=137&titulo=Biomassa_e_alternativa_na_geracao_de_energia_limpa

Questões:


1- Oque são energias alternativas?
R: A energia alternativa é uma energia sustentável que deriva do meio ambiente natural.

2- Cite algumas fontes de energia alternativa.
R: Energias solar, vento, água, biomassa, madeira, inútil, geotérmica, entulho, energia termal fotovoltaica.

3- Qual a importância da energia alternativa?
R: A energia é uma contribuição básica em praticamente cada aspecto da atividade pessoal e de negócios. A energia está, de alguma forma, implicada na maior parte de atividades caseiras, como aquecimento, arrefecimento, cozinhados, iluminação, transporte ou o desfrutar de serviços ou produtos que necessitam de energia na sua provisão.

4- Cite alguns benefícios das energias alternativas?
R: Melhoram a qualidade do ar e a visibilidade devido à combustão reduzida de combustíveis fósseis, evitando custos de conformidade. As energias alternativas são recursos de energia sustentáveis, o que significa que evitam a depleção de recursos naturais das futuras gerações. Reduzem a dependência de fontes de combustível estrangeiras e energia nuclear


5- Qual é um dos maiores benefícios?
R- É o seu potencial para fornecer fontes de eletricidade baratas e limpas.

Termelétrica



Energia térmica é uma forma de energia que está diretamente associada à temperatura absoluta de um sistema, e corresponde classicamente à soma das energias cinéticas microscópicas Eci que suas partículas constituintes possuem em virtude de seus movimentos de translação, vibração ou rotação. Assume-se um referencial inercial sob o centro de massa do sistema. Em sistemas onde há radiação térmica confinada, a energia de tal radiação também integra a energia térmica. A energia térmica de um corpo macroscópico corresponde assim à soma das energias cinéticas de seus constituintes microscópicos e das energias atreladas às partículas de radiação (fótons térmicos) por ele confinadas. À transferência de energia, impelida por uma diferença de temperaturas, de um sistema termodinâmico a outro, dá-se o nome de calor. 1
Energia térmica também designa, segundo alguns autores, não a energia cinética total atrelada às partículas de um sistema mas sim a energia cinética média de cada uma das partículas do sistema. Tais autores reservam então a expressão energia calorífica para se referirem à soma das energias cinéticas das partículas 2 . Tal estrutura de definições, que certamente coloca o conceito de energia térmica bem mais próximo embora não exatamente atrelado ao conceito de temperatura, embora usada, é contudo desencorajada. Em nível termodinâmico e em escala atômico-molecular - sobretudo em sistemas mistos integrados por partículas de naturezas diversas - e mesmo para a definição estatística de temperatura, o que é relevante é a energia cinética média por cada grau de liberdade das partículas, e não a energia cinética média de cada uma das partículas em si. Embora a interconexão em sistemas puros seja evidente, em sistemas mistos a assim definida energia térmica certamente será diferente para partículas com naturezas e números de graus de liberdade distintos - mesmo o sistema que as encerra encontrando-se como um todo em equilíbrio térmico e à mesma temperatura.
Embora autores de livros bem difundidos e reconhecidos optem quase sempre, quando necessário, por empregar explicitamente o termo "energia cinética média" em detrimento da expressão com acepção acima, reservando à expressão "energia térmica" a acepção correta inicialmente apresentada, cabe geralmente ao leitor identificar qual das acepções encontra-se em uso por um dado autor a fim de acompanhar o raciocínio em curso, não sendo difícil fazê-lo, certamente.
usinas
É uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica/eletricidade a partir da energia liberada em forma de calor, normalmente por meio da combustão de algum tipo de combustível renovável ou não renovável. Outras formas de geração de eletricidade são energia solar, energia eólica ou hidrelétrica.  
Geralmente algum tipo de combustível fóssil como petróleo, gás natural ou carvão é queimado na câmara de combustão. O vapor movimenta as pás de uma turbina, cada turbina é conectada a um gerador que gera eletricidade.
Há vários tipos de usinas termelétricas, sendo que os processos de produção de energia são praticamente iguais porém com combustíveis diferentes. Alguns exemplos são:

Usina a óleo;
Usina a carvão;
Usina nuclear; e
Usina a gás: usa gás natural como o combustível para alimentar um turbina de gás. Porque os gases produzem uma alta temperatura através da queima, e são usados para produzir o vapor
para mover uma segundo turbina, e esta por sua vez de vapor. Como a diferença da temperatura, que é produzida com a combustão dos gases liberados torna-se mais elevada do que uma turbina do gás e por vapor, portanto os rendimentos obtidos são superiores, da ordem de 55%.
essas usinas causam impactos ambientais como varias outras fontes de energias.Contribuem para o aquecimento global através do efeito estufa e da chuva ácida. A queima de gás natural lança na atmosfera grandes quantidades de poluentes, além de ser um combustível fóssil que não se recupera.
O Brasil lança por ano 4,5 milhões de toneladas de carbono na atmosfera, com o incremento na construção de usinas termelétricas esse indicador chegará a 16 milhões.
As termoelétricas apresentam um alto custo de operação, em virtude do dinheiro utilizado na compra de combustíveis.



Notícia recente:Rio de Janeiro, 11 mai (EFE).- Brasil suspendeu neste sábado a operação de quatro termelétricas movidas a óleo diesel, acionadas em outubro do ano passado para garantir a segurança energética do país, por causa do baixo nível dos reservatórios.

Serão desligadas as usinas Pau Ferro e Termomanaus, em Pernambuco, Xavante, em Goiás, e Potiguar I, no Rio Grande do Norte, que somam 334 megawatts (MW), dos cerca de 14 mil MW que foram acionados.

"A decisão do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, na última quarta-feira, levou em conta o custo de produção de energia das termelétricas. A operação das quatro usinas custa R$ 260 milhões por mês, e o desligamento dessas usinas vai representar uma redução de encargos entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões mensais", publica a "Agência Brasil".

As termelétricas postas em operação em outubro para compensar a redução nas hidrelétricas têm capacidade somada de 11.347 megawatts, cerca de 18,3 % da energia produzida pelo país.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão garantiu nesta semana que o Governo continuará acompanhando o nível dos reservatórios para, caso seja preciso, desligar outras termelétricas. "A segurança do sistema está garantida. Não há nenhum risco", afirmou o ministro.

Questões:


1- Como ela é produzida?
R: A termeletricidade, assim como a hidreletricidade, também é produzida por um gerador e transportada até os locais de consumo por linhas de transmissão. O gerador é impulsionado pela queima de um combustível. Ao queimar, o combustível aquece uma caldeira com água, produzindo vapor com uma pressão tão alta que move as pás de uma turbina, que por sua vez aciona o gerador.

2- Como funciona uma usina termelétrica?
R: Nas usinas térmicas convencionais, a primeira etapa consiste na queima de um combustível fóssil, como carvão, óleo ou gás, transformando a água em vapor com o calor gerado na caldeira. A segunda consiste na utilização deste vapor, em alta pressão, para girar a turbina, que por sua vez, aciona o gerador elétrico. Na terceira etapa, o vapor é condensado, transferindo o resíduo de sua energia térmica para um circuito independente de refrigeração, retornando a água à caldeira, completando o ciclo. 

3-Por que a termelétrica não é sustentável?
R: Porque são muito poluentes e não usam fontes renováveis para produzir energia.

4- Por que esse nome?

R: pois para ela ser produzida precisa de altas temperaturas.
5- Oque  é uma usina termelétrica?
R: É uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica/eletricidade a partir da energia liberada em forma de calor, normalmente por meio da combustão de algum tipo de combustível renovável ou não renovável.